No dia 22 de Janeiro, vinha eu a ler o diário gratuito Meia Hora (que eu gosto muito de ler jornais desde que não tenha de pagar por eles) depois de mais uma labuta diária quando, algures entre Entrecampos e Castanheira do Ribatejo, deparei-me com a coluna de opinião dos leitores.
Passo a transcrever o artigo de opinião do Sr. Brasilino Godinho, que apesar de ter um nome próprio pouco ortodoxo, escreveu a sua visão de forma bastante interessante para mim que, com certeza, não acrescentará nada de útil às vossas vidas.
Este Senhor escreve então:
" No telejornal de Sábado, 19 de Janeiro de 2008, o chefe do Governo, José Sócrates, respondendo à pergunta de um jornalista sobre se na cimeira luso-espanhola fora discutida a questão de Olivença, disse: "Isso é folclore".
Este homem não revelou sentido de Estado.Nem está a defender a dignidade de Portugal. Enquanto o governo espanhol não perde opotunidades de reivindicar a posse do rochedo de Gibraltar actualmente sob soberania do Reino Unido e o Reino de Marrocos persistentemente reclama da Espanha a devolução de Ceuta e Melilla, os governantes portugueses demitem-se do dever patriótico de exigirem da Espanha o retorno de Olivença ao seio da pátria portuguesa.
Infelizmente, a atitude de cobardia face a Espanha tem sido constante. Desde governos monárquicos, passando pelos governantes da primeira república, governos de Salazar, até aos executivos que se sucederam desde o 25 de Abril de 1974, todos se têm curvado, subservientes, perante os governantes espanhóis. É uma vergonha nacional. Uma desonra do estado de Portugal. Teria sido por esta cobardia dos dirigentes políticos nacionais que o generalíssimo Franco nutria um soberano desprezo pelos portugueses e que, mesmo na hora da morte, ousou classificar-nos de gente cobarde?
Quanto aos actuais governantes, comprazem-se em se confessarem amigos dos seus homólogos espanhóis e se assumirem como simpatizantes do iberismo. Esta é uma situação de renúncia, de servilismos e desonra que nos deixa envergonhados perante nós mesmos e perante os outros povos. Uma infelicidade que resulta de estarmos mergulhados na "austera, apagada e vil tristeza", citada pelo imortal poeta maior da nossa mui querida língua".
Deixo aqui o link para o site do Grupo de Amigos de Olivença, para quem quiser conhecer a questão, ou simplesmente aprofundar um pouco mais a sua sabedoria em relação à coisa.
http://www.olivenca.org/
Obrigado Brasilino e não se esqueçam, OLIVENÇA É NOSSA!!!
RCaturra, do seu período patriótico.
Passo a transcrever o artigo de opinião do Sr. Brasilino Godinho, que apesar de ter um nome próprio pouco ortodoxo, escreveu a sua visão de forma bastante interessante para mim que, com certeza, não acrescentará nada de útil às vossas vidas.
Este Senhor escreve então:
" No telejornal de Sábado, 19 de Janeiro de 2008, o chefe do Governo, José Sócrates, respondendo à pergunta de um jornalista sobre se na cimeira luso-espanhola fora discutida a questão de Olivença, disse: "Isso é folclore".
Este homem não revelou sentido de Estado.Nem está a defender a dignidade de Portugal. Enquanto o governo espanhol não perde opotunidades de reivindicar a posse do rochedo de Gibraltar actualmente sob soberania do Reino Unido e o Reino de Marrocos persistentemente reclama da Espanha a devolução de Ceuta e Melilla, os governantes portugueses demitem-se do dever patriótico de exigirem da Espanha o retorno de Olivença ao seio da pátria portuguesa.
Infelizmente, a atitude de cobardia face a Espanha tem sido constante. Desde governos monárquicos, passando pelos governantes da primeira república, governos de Salazar, até aos executivos que se sucederam desde o 25 de Abril de 1974, todos se têm curvado, subservientes, perante os governantes espanhóis. É uma vergonha nacional. Uma desonra do estado de Portugal. Teria sido por esta cobardia dos dirigentes políticos nacionais que o generalíssimo Franco nutria um soberano desprezo pelos portugueses e que, mesmo na hora da morte, ousou classificar-nos de gente cobarde?
Quanto aos actuais governantes, comprazem-se em se confessarem amigos dos seus homólogos espanhóis e se assumirem como simpatizantes do iberismo. Esta é uma situação de renúncia, de servilismos e desonra que nos deixa envergonhados perante nós mesmos e perante os outros povos. Uma infelicidade que resulta de estarmos mergulhados na "austera, apagada e vil tristeza", citada pelo imortal poeta maior da nossa mui querida língua".
Deixo aqui o link para o site do Grupo de Amigos de Olivença, para quem quiser conhecer a questão, ou simplesmente aprofundar um pouco mais a sua sabedoria em relação à coisa.
http://www.olivenca.org/
Obrigado Brasilino e não se esqueçam, OLIVENÇA É NOSSA!!!
RCaturra, do seu período patriótico.
1 comentário:
Sempre curti os cartazes da Feira Taurina de Olivenza!Desculpem mas esteticamente eles são os melhores fazedores de cartazes taurinos, por isso aquilo é dos espanhóis!Boys...atinem...nós temos a Praça de Espanha!!!E só lá pusemos merda!Somos os maiores!!
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