- Zé, temos que ir ao Liechent...Lieschen, deixa lá ver como se escreve, Liechtenstein, assim é que é.
Sempre tive o sonho, sonho é exagerado, sempre tive vontade de visitar este país desde que soube que ele existia, provavelmente algures em 1994. E tudo por causa da nossa selecção, quando lhes deram 8-0 - pensei logo que deveria ser uma nação muito agradável para connosco.
Sempre tive o sonho, sonho é exagerado, sempre tive vontade de visitar este país desde que soube que ele existia, provavelmente algures em 1994. E tudo por causa da nossa selecção, quando lhes deram 8-0 - pensei logo que deveria ser uma nação muito agradável para connosco.
Zurique
Fizemo-nos a caminho, andámos um pouco perdidos no meio de Zurique (uma cidade daquelas não tem uma merda duma circular), e seguimos caminho. Pelo meio apareceram montanhas enormes, lagos, e montanhas enormes e lagos até atravessarmos finalmente o Reno e entrarmos no Liechtenstein, e mais concretamente na sua capital, Vaduz. É um país bonito. Desde logo, à nossa frente aparece-nos uma montanha enorme, com um castelo, onde vivem os princípes. O curioso é que o castelo está bastante em baixo na montanha, mas mesmo assim acima de toda a cidade. É uma visão agradável (ver última foto). Tentamos arranjar um lugar para estacionar e o que nos aparece logo à frente?? Exactamente, tugas. Tiramos o ticket do parque e xegamos à conclusão que podemos lá deixar o carro até às 11 do dia seguinte de borla, atitude bonita dos liechtania... dos coisos. Saímos do parque para dar uma volta e o que acontece de novo??? Vá, mais um tuga, claro. O Zé pergunta o que há para fazer em Vaduz e a resposta é sincera, expectável e, de certa, forma desencoranjante: Aqui não se faz NADA!Boa, e o que se faz num sítio onde não se faz nada?? Vai-se comer um gelado, compra-se postais e vai-se dar uma volta, o que gerou outra questão: é um país tão pequeno que quando demos por nós já estávamos quase na Suiça. Voltámos para trás, fomos para o centro da cidade, vimos a sede do governo, a catedral, e vimos o jogo da Rússia-Espanha numa praça central onde estava montado um ecrã gigante. E aproveitámos ainda para comer uma Bratwurst, muita bom. E ainda vimos um australiano, que falava português, e que disse que o FC Porto era... vamos usar a palavra cocó.
Depois do jogo voltámos para casa. Foi um dia calminho mas bastante interessante, isto não pode ser só festa.
2 comentários:
Gostei do pormenor da palavra cócó...
Gostei bastante do efeito do cachecol de Portugal no vidro do carro!Excelente pormenor artístico
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